Veneza

O que fazer em Veneza – Roteiro de três dias

Veneza é uma das cidades mais bonitas do Mundo! Romantismo e peculiaridade são talvez os sinónimos que melhor a descrevem. E acredite, a cada virar de esquina há sempre encantos e segredos por descobrir! Apelidada de “cidade dos canais”, Veneza é composta por 118 ilhas e 177 canais. Imagina como é a vida lá? No total são mais de 400 pontes que pode atravessar. Os carros, motos, autocarros e afins são trocados pelo barcos a motor ou pelas famosas gôndolas conduzidas com muita mestria. Não há estradas, não há passadeiras, nem tampouco semáforos. Irá encontrar sim, ruelas labirínticas, centenas de canais e becos mágicos. Percebem agora porque Veneza é tão diferente e especial?
Visitar Veneza é quase como voltar no tempo. A aura misteriosa da cidade deixa-nos inquietos. A vontade de desbravar cada pedacinho é imensa. A vida acontece e só nos apetece ficar ali… simplesmente a contemplar! Assim sendo, o convite está feito! Vamos lá mostrar-vos o que fazer em Veneza, a cidade dos canais.

Quando visitar Veneza

Sendo uma das cidades mais visitadas de Itália, Veneza tem sempre muitos turistas. Honestamente, não achamos que haja uma melhor ou pior altura para visitar. Cada época do ano tem as suas vantagens e desvantagens, naturalmente. Mas uma coisa é certa: Veneza é bonita em qualquer altura do ano.

Quando planear a sua visita à cidade dos canais, deve ter em consideração estes aspectos: condições climatéricas, as épocas de maior afluência turística e não menos importante, a acqua alta. O fenómeno acqua alta é a subida das marés, muito recorrente em Veneza. Normalmente ocorre no Inverno (Novembro a Março) e existem áreas da cidade que ficam completamente alagadas. Nessa época do ano também está ainda muito frio e a chuva pode atrapalhar a sua visita.

Assim sendo, diríamos que a melhor altura para visitar Veneza é nos meses de Abril, Maio, Setembro e Outubro. As temperaturas estão mais agradáveis e os dias são mais longos. Não recomendamos viajar em época alta (Páscoa e Verão), pois a cidade está repleta de turistas e claro, os preços disparam.

Se tem o sonho de conhecer o incontornável Carnaval de Veneza, prepare-se para as multidões. Mas acreditamos que valerá o esforço, pois é uma festividade sem igual.

Nós fomos no início de Março e nunca choveu. O sol sorriu-nos todos os dias e não esteve muito frio! Por não ser época alta, conseguimos até preços mais simpáticos no alojamento.

Como chegar a Veneza

Vindos de Portugal, existem vários voos directos que atendem a cidade. A nossa viagem pelo norte de Itália começou em Milão (voámos pela Ryanair por 11,99€) e o voo de regresso foi por Veneza (por 21,99€ por pessoa).

Relembramos que em Veneza não circulam carros. Portanto, não há forma de chegar ao seu hotel de táxi. O mais perto de chegar à cidade, por via terrestre, é à estação ferroviária de Santa Lucia ou à Piazzale Roma.

  Se alugou carro, a única opção vai ser deixá-lo no parque de estacionamento logo à entrada da ilha.

  Como estávamos a conhecer várias zonas do país, chegámos a Veneza de comboio. Vínhamos de Verona e em cerca de 1h30 estávamos na estação ferroviária de Santa Lucia, em Veneza. Veja neste site os preços e horários dos comboios.

  Veneza tem dois aeroportos. O Aeroporto Marco Polo dista 8 km do centro da cidade. A melhor forma de fazer a viagem entre o aeroporto e a cidade (ou vice-versa) é de autocarro, a Linha 5 do ACTV, que parte em frente do terminal e chega à Piazzale Roma em cerca de 30 minutos. Cada viagem tem um custo de 8€.
Já o Aeroporto de Treviso é atendido pelas companhias aéreas low cost e dista cerca de 30 km do centro. Pode viajar de autocarro pela empresa ATVO (12€) ou pela Terravision (12€). Pode comprar os seus bilhetes aqui.

Se preferir, pode contratar um transfer privado que o deixa mesmo à porta do seu hotel.

Quantos dias para visitar Veneza

Há quem diga que Veneza se visita em apenas um dia. Honestamente, não concordamos. Para mergulhar na verdadeira essência da cidade são precisos mais dias. Assim sendo, o ideal serão três dias completos – dois dias para visitar Veneza e no outro dia dar um pulinho às ilhas vizinhas, Murano e Burano.

Foi exactamente o que fizemos e conseguimos ver tudo com calma e absorver toda a magia de Veneza.

Onde ficar

Sendo uma cidade tão turística, aconselhamos a reservar o seu alojamento em Veneza com alguma antecedência. Devemos confessar, que os hotéis na cidade são dispendiosos. E a escolha da localização é fundamental.

Se pretende ficar “em cima do acontecimento”, os melhores bairros para se alojar são perto da Piazza San Marco ou em Dorsoduro. Claro está que fica mais caro. E relembre-se que em Veneza não circulam carros, logo terá de carregar as suas malas pelas ruelas da cidade ou apanhar um barco-táxi.



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Uma outra opção é ficar perto da estação de Santa Lucia. Assim será mais fácil carregar as suas malas, mas tem a desvantagem de ficar a cerca de 20 minutos de distância a pé dos principais pontos turísticos. Nós escolhemos esta opção, pois também é o bairro mais barato. Tínhamos reservado para a Guesthouse Allogi Agli Artisti, mas no mesmo dia mudaram-nos para um hotel ao lado, o Hotel Florida (que era inferior). Relembramos que além do valor da diária, em Veneza cobram imposto municipal de 2€/pessoa/noite.

Onde comer

Apesar de Veneza ser uma cidade cara, procurando um pouco é possível encontrar restaurantes para todos os gostos e carteiras.
Em Itália come-se muito bem – isso já todos sabemos! Em Veneza, além da massa e da pizza, a gastronomia típica está mais direccionada para os pratos de peixe. O peixe e os frutos do mar Adriático são de grande qualidade e há muitos restaurantes especializados.

Um dos locais que experimentámos e recomendamos foi o We Love Italy. Trata-se de um take away e as pastas são deliciosas e baratas!

Não deixe de provar o famoso Spritz, muito conhecido em Veneza. Trata-se de um aperitivo de cor alaranjada feito com vinho branco, água com gás e Campari, Aperol ou Cynar, que costuma ter uma rodela de laranja ou uma azeitona. Encontra em todo o lado!

Curiosidades/Dicas

  • Não irá encontrar muitas casas de banho públicas na cidade. As poucas que existem, exigem um pagamento de 1,50€.
  • Quase não há banquinhos na rua. Para quem, como nós, gosta de levar a marmita e quer sentar-se na rua a comer, é uma tarefa muito complicada.
  • Já ouvimos alguns relatos de que Veneza cheira mal. Nós não achámos. Talvez na altura do Verão seja diferente.
  • As fachadas dos prédios, que ficam viradas para o Grande Canal, são super arranjadinhas. No entanto, as fachadas que dão para as ruas estão degradadas.
  • Veneza é turismo. Pouco mais. Ainda assim, é uma cidade fascinante.
  • Ao contrário do que pensávamos, apesar de ser uma cidade cara, os souveniers são muito mais baratos.

O que fazer em Veneza

Como já referimos, nós ficámos três dias completos em Veneza. Achámos suficiente para os planos que tínhamos idealizado… e foi incrível!

Dia 1 em Veneza

Chegámos cedinho a Veneza, vindos de Verona. Fomos logo para o hotel, que nos guardaram as malas sem nenhum custo adicional. Adoramos hotéis que pensam nos turistas! Agora mais leves, estava na altura de desbravar a bonita Veneza.

A primeira impressão foi muito boa! Já estávamos rendidos e ainda agora tinha começado a aventura. Entre ruas e ruelas, a parar em cada cantinho para fotografar, chegámos finalmente ao primeiro local do roteiro, a Basílica Santa Maria della Salute.

Esta igreja é um dos monumentos mais icónicos de Veneza e a sua cúpula é visível de vários pontos da cidade. Em 1630, Giovanni Tieopolo, o patriarca da cidade, prometeu construir uma igreja e dedicá-la à Virgem Santíssima, assim que a cidade se visse livre da peste negra, que arrasou e devastou a população local.

Erguida sob mais de um milhão de estacas, a basílica é realmente impressionante, tanto por dentro como por fora! Infelizmente, aquando a nossa visita, a basílica encontrava-se em obras.

Contornando a basílica, chegamos a um local com uma vista maravilhosa, a Punta della Dogana. Esta é a “varanda” ideal onde avistamos o cruzamento de dois pontos da cidade: o Grande Canal e o canal da Giudecca.

Voltámos para trás, pelo mesmo caminho até chegar à Ponte Dell’Accademia. A ponte é muito bonita, mas a vista também compensa! Do outro lado da ponte, é impossível não reparar no bonito Palazzo Franchetti.

Seguimos viagem, passando por casas bonitas, praças escondidas e becos apertados. Chegara a hora de fazer uma actividade imperdível em Veneza. Falamos, claro, do passeio de gôndola. Este era um dos nossos sonhos… e os sonhos são para ser concretizados!

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Uma gôndola é uma embarcação comprida e estreita, tradicional de Veneza. Não têm motor, pelo que são conduzidas através da habilidade e mestria dos gondoleiros, apenas com a ajuda de um remo. Ver a cidade dos canais desta perspectiva é único! Escrevemos um artigo super completo sobre o nosso passeio de gôndola – clique aqui!

Depois desta experiência tão marcante, o difícil foi tirar o sorriso da cara. Estávamos num misto de sensações: excitação e tranquilidade, em simultâneo! É estranho, bem sabemos, mas era mesmo isso que sentíamos.
Mas a barriga já estava a dar horas e parámos para comer umas sandes que comprámos no supermercado, poupando assim tempo e dinheiro.

A paragem seguinte foi no icónico Hard Rock Cafe (vamos a todos, como sabem). E que bonito que era! As gôndolas ali à frente relembra-nos: estamos mesmo em Veneza!

Estava então na hora de conhecer o maior cartão-postal de Veneza: a Praça de São Marcos e os seus lindíssimos monumentos.

A Praça de São Marcos foi o palco dos eventos mais importantes da história de Veneza e é uma das praças mais icónicas em todo o Mundo. Considerada o salão mais elegante da Europa, a praça é realmente imponente. Só há um senão: o excesso de turistas…

A praça está rodeada de belíssimos edifícios: o Palácio Ducal, a Basílica de São Marcos, a Torre do Relógio, a Antiga Procuradoria, o Museu Correr, a Ala Napoleónica, o Campanário de São Marcos e a Biblioteca Marciana. Mas vamos por partes…

O que fazer em Verona – veja aqui

O Campanário de São Marcos é o edifício mais alto de Veneza, com cerca de 99 metros de altura. No topo encontra-se uma estátua de três metros do Arcanjo Gabriel, assente num cata-vento. Saiba que é possível subir ao campanário e ter uma vista privilegiada sobre o Grande Canal e a Praça São Marcos. A entrada tem um custo de 10€ por pessoa.

Na mesma praça encontramos ainda a Torre do Relógio, que marca, além das horas, mês e dia, as fases da lua e o signo do período. Ficámos fascinados com este relógio, que belezura!

Mas o verdadeiro ex-libris da praça é a Basílica de São Marcos. É impossível ficar indiferente a tamanha grandiosidade!

A basílica foi construída no século IX para guardar o corpo de San Marco, um dos quatro evangelistas. Combina os estilos arquitectónicos do Ocidente e do Oriente, onde se destacam os mosaicos da fachada e os Cavalos de São Marco.

O exterior é de facto soberbo, mas o seu interior deixou-nos ainda mais fascinados! Os mosaicos de ouro que cobrem as cúpulas e as paredes deixam qualquer um boquiaberto. É maravilhosa!

No interior da basílica existe ainda um grande altar de ouro do século XII, o Pala d’Oro, e os relicários do Tesoro della Basilica (preço à parte).
A entrada na basílica tem um custo de 3€ por pessoa e geralmente a fila é grande.

Ainda na Praça de São Marcos encontramos o Palácio Ducal, também muitas vezes apelidado de Doge’s PalaceDurante mais de 1000 anos, foi residência de 120 doges (dirigentes máximos da cidade de Veneza), daí esse nome.

O que fazer em Milão

Apresenta uma fachada de estilo gótico lindíssima e no seu interior é possível visitar a Scala d’Oro, a Sala del Collegio, a Scala dei Giganti e a Sala do Maggior Consiglio. Para quem quer saber mais sobre a história de Veneza, este é o local ideal. Consulte aqui os preços dos bilhetes.

Seguimos até outro cartão-postal da cidade, a Ponte dos Suspiros. Esta ponte faz a ligação entre o Palácio Ducal e o edifício das Novas Prisões.
Reza a lenda que os prisioneiros ao passarem pela ponte suspiravam, ao pensar que aquela seria a última vez que veriam a luz do dia. Daí o seu nome.

Termine o seu dia na Riva degli Schiavoni, um dos grandes calçadões de Veneza, que vai desde o Palácio Ducal, em direcção este, a Santa Elena. Foi aqui que assistimos a um lindíssimo pôr-do-sol.

Roteiro do 1º dia

  • Basílica Santa Maria della Salute
  • Punta della Dogana
  • Ponte Dell’Accademia
  • Passeio de gôndola
  • Hard Rock Cafe Veneza
  • Praça de São Marcos
  • Campanário de São Marcos
  • Torre do Relógio
  • Basílica de São Marcos
  • Palácio Ducal
  • Ponte dos Suspiros
  • Riva degli Schiavoni

Dia 2 em Veneza

No segundo dia, decidimos visitar umas ilhas próximas de Veneza: Murano e Burano. Veja aqui o artigo completo!

Dia 3 em Veneza

O nosso voo de regresso a Portugal era só ao final do dia, pelo que conseguimos aproveitar bem a cidade. Bem cedinho, começámos por visitar o Mercado di Rialto. Este mercado é um dos pontos de comércio mais importantes de Veneza.

Actualmente, o Mercado di Rialto é dividido em duas partes: mercado do peixe e mercado de fruta e verduras. Também é possível encontrar produtos típicos da região, como por exemplo “schie”, que são pequenos camarões da Laguna de Veneza.

Ali pertinho não deixe de reparar na Igreja San Giocomo di Rialto. É considerada a igreja mais antiga de Veneza e hoje em dia é uma sala de concertos.

Decidimos então dar um breve passeio pela Riva degli Vin. Trata-se da famosa margem do lado de San Polo que se alonga pelo Grande Canal e tem uma bela vista. O nome deve-se ao facto de esta ser a margem onde atracavam os barcos com vinho.

Chegara a hora de atravessar mais um local icónico de Veneza, a Ponte di Rialto. Esta é talvez a ponte mais famosa da cidade! Até 1854 foi a única maneira de cruzar o Grande Canal a pé.

De lá consegue-se uma vista estupenda para o Grande Canal!

Veja aqui como é andar de gôndola

Por entre ruas e ruelas, chegámos ao nosso próximo destino: a Libreria Acqua Alta. Já aqui falámos do fenómeno acqua alta, que é a subida das marés, muito recorrente em Veneza. Tal como muitos outros espaços da cidade, esta livraria já sofreu muito com esse acontecimento e viu muitos dos seus livros estragados e completamente encharcados. Desistir seria a primeira opção de muitos, mas os donos não baixaram os braços!

Os livros que já não têm vida, fazem agora parte dos elementos mais curiosos da decoração deste espaço. Entre eles, umas “escadas” para vermos as vistas para o canal de Veneza.

A livraria, apesar de ser pequenina, ainda conta com banheiras, barris de madeira, prateleiras improvisadas e até uma gôndola a suportar milhares de livros.
Os donos da livraria não baixaram os braços, e hoje é um dos locais mais visitados na cidade. Que bonita história de resiliência!

Prosseguimos o nosso roteiro até à Igreja de Santa Maria Dei Miracoli. Aqui não há muitos turistas, então pode desfrutar da pequena igreja pitoresca num ambiente bastante tranquilo.

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Antes de chegarmos ao próximo destino, passámos pela Ponte Chiodo, uma pequena ponte sem corrimão. Vale a pena atravessá-la e testar as suas vertigens! 😋

Completamente encantados por cada cantinho desta cidade, chegámos à Igreja da Madonna dell’Orto. Esta belíssima igreja localiza-se no bairro de Cannaregio e foi erguida na primeira metade do século XIV.
Além de um templo católico, alberga ainda um dos museus imperdíveis de Veneza. Isto porque, no local, irá encontrar trabalhos do pintor veneziano mais famoso de todos os tempos: Jacopo Tintoretto.

O resto da tarde, foi passada no Gueto Judeu, o outro lado de Veneza. É abismal a diferença, onde claro, irá encontrar poucos turistas. Sem rumo, fomo-nos perdendo entre as ruas e a cada cruzar de esquina ficávamos mais fascinados.

Passámos por sinagogas, por restaurantes judeus, escolas, museus… Tudo tão diferente do que havíamos visto anteriormente! Daí ser importante viajar com calma e ir para além do óbvio. Só assim conseguimos sentir e viver verdadeiramente os locais. E nós, em particular, gostámos muito de passear pelas zonas menos turísticas de Veneza. Recomendamos, sem dúvida!

O nosso dia e a nossa viagem estavam a chegar ao fim. Sentámo-nos em frente à Igreja De Santa Maria de Nazaré a apreciar e a agradecer tudo o que vivemos nos últimos dias. E que dias bons!

Roteiro do 3º dia

  • Mercado di Rialto
  • Igreja San Giocomo di Rialto
  • Riva degli Vin
  • Ponte di Rialto
  • Libreria Acqua Alta
  • Igreja de Santa Maria Dei Miracoli
  • Ponte Chiodo
  • Igreja da Madonna dell’Orto
  • Gueto Judeu
  • Igreja De Santa Maria de Nazaré

Veneza é cliché. Um cliché bonito! A cidade mágica onde as pessoa vêm procurar coisas que não encontram em mais lugar nenhum! Então, agora que já sabe o que fazer em Veneza… faças as malas!

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